Desde que quebrei o dedo tenho testemunhado o olhar aflito de passantes, desconhecidos, por onde ando. Você consegue imaginar: a estrutura de ferro — estranha, externa — sinaliza para quem me olha que algo em mim está quebrado. Há quem se compadeça; há quem se afaste, aflito. Há poucos, pouquíssimos…